A Alquimia

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O Alquimista

O Alquimista vê para além das aparências. Com a sua intuição apurada, em profunda paz consigo e com o mundo, com um imenso amor pela vida e com a sua ligação espiritual activada ele está capaz de penetrar no mundo da essência, das energias, da identidade cósmica e da individual. E, mais ainda, de, intuitivamente, mover forças essenciais na reconstrução alquímica da superior harmonia do Ser.

 


Eu sou um espelho em que a tua alma se vê. Apenas um espelho.

Ou uma ponte entre a tua sensibilidade e a tua consciência. Entre o pouco que sabes de ti e o que verdadeiramente és.

Aquilo com que te identificas tem alternativas. A tua liberdade está em optares por aquilo que já és, por aquilo que faz com que te cumpras... e o teu destino é cumprires-te.


A via alquímica do coração intuitivo

A alquimia faz-se na alma. A alma é a sede da nossa sensibilidade e é pela sensibilidade que este trabalho alquímico se desenvolve. Pela sensibilidade intuitiva do terapeuta à alma do paciente e pela sensibilidade do paciente em todos os seus níveis de impressão/expressão: físico, emocional e espiritual.

A par com a tomada de consciência do percurso e constituição do seu próprio ser, o toque físico intuitivo, sob a forma de uma sensível e sensitiva massagem, toma então aqui uma especial capacidade, além do prazer sensorial inerente, que é a de proporcionar um contacto com os planos anímicos do ser e com as suas linguagens. Ora, contactar com esses planos do ser é já conhecê-los, interagir com eles e, assim, poder libertá-los dos seus pesos, das suas tensões, das suas desarmonias, dos seus carmas.

Instála-se então um estado Zen, uma leveza e uma paz curadoras, harmonizadoras e auto-regeneradoras surpreendentemente leves senão mesmo extáticas ao nível dos nossos centros de energia - os chacras - bem como no nosso corpo e na nossa mente.

 Assim o queira e permita o paciente. 

A quem se dirige a Terapia Zen Taoista + Massagem Intuitiva?

 
Esta Terapia Zen / Massagem Intuitiva é uma resposta verdadeiramente Holística e Natural para quem tem alguma espécie de tensão ou mal-estar com a vida, com outros ou consigo próprio. É uma ajuda extraordinária  no desbloquear de situações desarmoniosas na vida afectiva, emocional, espiritual, profissional...

É também dirigida a quem quer aprofundar-se e ascender indo mais além no seu desenvolvimento pessoal e espiritual, seja em termos de conhecimento, de si e das estruturas que o rodeiam, seja, e sobretudo, em termos anímicos, da sabedoria vinda da sensibilidade própria após uma pacificação interior.


 

 A Terapia Zen Taoista + Massagem Intuitiva

 
Uma Terapia através da Intuição não é uma ciência. É mais uma arte, um acto de sensibilidade, de sensitividade. Naturalmente que não é nunca possível dizer tudo acerca da Intuição. A sua linguagem é diferente da linguagem racional objectiva, científica. A sua comprovação é feita ao vivo, pela experiência pessoal, sensivel. É uma linguagem de profunda sensibilidade viva que está em contacto com o "Mundo das causas" e não apenas com o "Mundo dos efeitos". 

Tendo a Terapia / Massagem Zen Intuitiva muito em comum com a Cura  Prânica, Psicoterapia Prânica, Chi Kung médico, Healing, Channeling,  Massagem Ayurvédica, Massagem Tântrica, Massagem Taoista, Cura Quântica, Cura Xamânica, Reiki dinâmico, Ho'oponopono...  tudo aqui é simples: Estado Meditativo, Sensibilidade e Intuição.


Numa consulta de Terapia / Massagem Zen Intuitiva com o Emanuel  a Intuição é o ponto de partida. E o de chegada. A nossa natureza é Êxtase e a sua linguagem é a Intuição. Tudo o que é menos do que isso não somos nós mas algo que está a mais, em vez de nós, entravando-nos, diminuindo-nos.

A Intuição amorosa  é a ferramenta alquímica por excelência, a ponte de união de opostos, o Graal que aponta todos os caminhos; a quinta essência alquímica capaz de transformar o chumbo em ouro, o denso em subtil.

Não se pode dizer que existe um propósito terapêutico objectivo nestas consultas. O Terapeuta, sem técnica pré estabelecida, seguindo a sua Intuição, é aqui apenas um meio de ligação entre o paciente e o poder curador... do próprio paciente. O seu propósito é entregar-se, servir. A sua capacidade especial é, apenas, a de ser a ponte.

E funciona.   

Existe, antes de tudo, um envolvimento do "paciente"  na sensibilidade ao melhor de si.
Existe uma focalização intuitiva, por parte do Terapeuta, na informação  objectiva e subjectiva relevante que o paciente lhe transmite, consciente e inconscientemente.
Existe um ambiente profundamente respeitador da sua realidade, sem leituras preconceituosas, e a disponibilidade total, para o ouvir e compreender, a níveis profundos da sua constituição anímica e do seu percurso. Existe uma identificação do Terapeuta com o paciente. O Terapeuta foca-se no paciente, dá-se, sentindo em si os sentimentos e sensações do paciente, a sua Alma. E, nessa identificação, eleva o paciente à máxima harmonia que este permitir, em todos os planos da sua constituição.

O foco de concentração do Terapeuta para o trabalho a desenvolver é, pois, colocado na constituição holística, global, do ser ali presente desde o primeiro momento, desde o primeiro contacto. Primeiro em suave diálogo que sintoniza os assuntos a serem utilizados como ponto de foco inicial (ninguém pode mover-se senão a partir do ponto em que se encontra) e em seguida no "Trabalho Real" com as suas energias constitutivas,  onde quer que elas careçam de atenção e de suporte anímico. Com ou sem contacto físico, em presença ou à distância. O Terapeuta não está, assim, ao serviço do homem mas da sua alma, libertando-a.

Esta é, acima de tudo, uma Terapia de Libertação.

Surge então, numa segunda parte da consulta, o trabalho prático. Um toque, físico ou extra-físico, profundamente expressivo que surge como uma Massagem Zen completamente Intuitiva elevando-nos à ligação com a nossa Natureza Superior, regeneradora, revelando-se terapêutica devido aos notáveis resultados que apresenta. E cada caso é único.

É-nos dada, deste modo, a rara oportunidade de aceder a níveis de libertação, de percepção e de vivências espirituais à nossa exacta medida que, de outra forma, poderia levar anos, ou vidas, a ser desenvolvidos.

Intuição: A mais extraordinária ferramenta do ser humano 

A Intuição é uma bússola que aponta o centro, a essência da vida. Agir intuitivamente é sentir e seguir o apelo dessa essência.

Sentir o apelo intuitivo é uma experiência êxtática.  Nesta "Terapia / Massagem Intuitiva", mais do que "apenas" paz profunda, a experiência de seguir o fluxo intuitivo é tendencialmente curativa, alquímica, harmonizadora de todas e quaisquer áreas de realização do ser humano:

Saúde emocional, física e de relação com os outros; equilíbrio espiritual;  limpeza cármica; resolução de conflitos; encontrar de soluções de autorealização; superação de obstáculos na sua vida; diminuição de stress; relaxamento e paz profunda...

O intuitivo desenvolvido, em "estado Zen", é conduzido através de sensações de uma íntima ligação espiritual com o alvo do seu foco de concentração. Não há para o intuitivo outro objectivo senão, apenas, o de entregar-se com absoluta confiança a esse "ser essencial" para onde a sua Intuição o conduz. E essa entrega é literalmente mágica.

Reactivar o lóbulo direito do cérebro, intuitivo, é, provavelmente, o grande desafio do ser humano deste novo milénio. Aprender a sentir, no aqui e agora, a sua linguagem, diferente da linguagem racional, de projecção mental, do lóbulo esquerdo, e confiar nela será o início da nossa maior revolução espiritual e civilizacional. A Intuição é, aliás, a fonte de sabedoria de todos os verdadeiros Mestres espirituais de qualquer época e é para a sua redescoberta que os seus ensinamentos encaminham. Sentir a linguagem da vida religando as duas metades desavindas do nosso cérebro será, sem dúvida, o maior salto quântico que o ser humano já experimentou.

A intuição (não confundir com desejos, anseios, sonhos ou interpretações fantasiosas ou preconceituosas...) em "estado Zen" remete-nos para uma cooperação respeitosa, pacífica e profícua com tudo o que nos rodeia. Implica toda uma outra forma de estar na vida, sem competitividade ou necessidades de auto-afirmação ou de conquista de estatuto, sendo que a paz interior é o caminho, não o objectivo.

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